Bem-vindo(a). Aqui ando às voltas. Com a vida. Com o doutoramento. Com o blog. Quando as circunstâncias o permitem dou umas voltinhas pela Educação de Infância.
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segunda-feira, 13 de julho de 2009

Memórias


Em tempos que já lá vão, existiram momentos, que me ajudaram a acreditar que poderíamos ter um impacto positivo na sociedade, caso começássemos a olhar o mundo numa outra perspectiva, através da colaboração e da interajuda.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A minha bola de cristal

é uma folha de papel branco com 3836 caracteres. Mas se conseguir dez folhas é bem melhor.   

domingo, 28 de setembro de 2008

Porque está a chover

Do outro lado da rua
16:47 

Chove. Desde as 23 horas de ontem que chove sem parar. Trovoada à mistura. Não é comum. Nem nesta altura do ano, nem no inverno. Contam-se pelos dedos as vezes em que chove ininterruptamente durante 16 horas. E parece que é para continuar. 

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

10 Homens e 1 Mulher

Onze pessoas estavam penduradas numa corda num helicóptero.
Eram dez Homens e uma Mulher.
Como a corda não era suficientemente forte para segurar
todos, decidiram que um deles teria que se soltar da corda.

Eles não conseguiram decidir quem, até que, finalmente, a mulher
disse que se soltaria da corda, pois as mulheres estão acostumadas a
largar tudo pelos seus filhos e marido, dando tudo aos homens e não
recebendo nada em troca e, que os homens, como a criação primeira de
Deus, mereceriam sobreviver, pois eram também mais fortes, mais sábios
e capazes de grandes façanhas...

Quando ela terminou de falar, todos os homens começaram a bater palmas...

Fonte: email

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ando às voltas com as teorias


"A minha avó tinha uma teoria muito interessante, dizia que embora todos nasçamos com uma caixa de fósforos no nosso interior, não os podemos acender sozinhos, precisamos, como na experiência, de oxigénio e da ajuda de uma vela. Só que neste caso o oxigénio tem de vir, por exemplo, do hálito da pessoa amada; a vela pode ser qualquer tipo de alimento, música, carícia, palavra ou som que faça disparar o detonador e assim acender um dos fósforos. Por momentos sentir-nos-emos deslumbrados por uma intensa emoção. Dar-se­-á no nosso interior um agradável calor que irá desaparecendo pouco a pouco conforme passa o tempo, até vir uma nova explosão que o reavive. Cada pessoa tem de descobrir quais são os seus detonadores para poder viver, pois a combustão que se dá quando um deles se acende é que alimenta a alma de energia. Por outras palavras, esta combustão é o seu alimento. Se uma pessoa não descobre a tempo quais são os seus próprios deto­nadores, a caixa de fósforos fica húmida e já nunca poderemos acender um único fósforo".


In Laura Esquível (1989) Como Água Para Chocolate, Porto: ASA