São três os elementos essenciais à vida e à saúde dos seres vivos. Após algumas palavras sobre a alimentação e o sono, deixei para último o exercício físico. Não porque o considere menos importante, mas porque o "tempo" dedicado ao movimento e ao jogo no Jardim de Infância, habitualmente da responsabilidade do educador de infância, tem vindo aos poucos a ser substituído pelas aulas de educação física (EF) prestadas por professores/monitores habilitados para este fim. Existindo uma mudança de paradigma no que respeita ao professor generalista apoiado pelo professor especialista, questiona-se a validade deste enquadramento. No que respeita à minha experiência como educadora considero que o educador possui formação suficiente para programar as actividades necessárias e adequadas ao desenvolvimento físico das crianças, pelo que, a não existência de aulas formais de EF, em princípio, em nada prejudica as crianças. Contudo, existe o perigo de essa programação, ou não existir, ou não ser devidamente regulada. Assim, a existência de aulas de EF resolve esta questão e as crianças tem a possibilidade de diversificar a sua actividade motora. E perante a incerteza da qualidade das práticas dos educadores nesta área não será melhor apostar na vinda de professores qualificados ao Jardim de Infância?
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